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26, outubro de 2021

Do depósito à gôndola: problemas e soluções

Do depósito à gôndola: problemas e soluções

Todo supermercado passa por dificuldades que são próprias deste setor, não é verdade? Do depósito à gôndola, esse processo se repete.

Dentro da cadeia de processos de um supermercado, há diversas etapas cuja execução deve ser planejada de forma cuidadosa para evitar prejuízos e perdas.

Ainda assim, podemos dizer que todo estabelecimento passa, em algum momento, por pelo menos algumas das dificuldades que vamos citar abaixo.

A solução é apenas uma: reconhecer o problema e criar estratégias eficazes para combatê-los, evitando que ocorram novamente.

Do depósito à gôndola: o seu negócio já passou por algum desses problemas?

5 problemas comuns a (quase) todos os supermercados 

  1. Loja bagunçada

Uma loja bagunçada deixa uma impressão de pouco caso em relação aos consumidores, além de dificultar o próprio processo de compra.

Afinal, seus clientes certamente não vão querer fazer suas compras em uma loja em que tem dificuldade para encontrar o que buscam.

A organização da loja é o primeiro passo que deve ser executado para a entrega de uma boa experiência de compra para seus clientes. 

Esta questão parece simples, mas quando pensamos na quantidade de colaboradores que utilizam o espaço (incluindo promotores externos), vemos que o desafio pode ser grande.

Por isso, o uso de estratégias como o layout de loja, que deixam livre o acesso dos corredores.

  1. Espaço insuficiente na loja

Itens sazonais e promocionais são mais alvo desse problema. Sabe aquele produto que não teve a venda esperada?

Normalmente, quando isso ocorre, o estabelecimento precisa tomar uma decisão: e normalmente prioriza outra categoria ou SKU, ou seja, diminui a exposição de outros produtos ou os retira do local.

Nesse procedimento, é comum que um produto seja retirado da gôndola. E também é raro ocorrerem perdas no depósito.

  1. Gôndola desabastecida

A loja precisa registrar as trocas de produtos no sistema, pois até que essa comunicação ocorra a gôndola ficará desabastecida.

A regularização deve ser comunicada ao Centro de Distribuição, a fim de que seja enviada a nova carga do SKU em questão.

Normalmente, quando o SKU vence e precisa ser retirado da área de venda – como um vencimento, por exemplo -, deve haver o registro dessa operação.

Mas nem sempre é o que acontece, e assim a gôndola fica desabastecida, o que deve ser evitado.

Estoque parado: como evitar prejuízos?

  1. Novos SKUS

O ideal é que a equipe de reposição e os promotores entendam o básico do mix de uma loja. Caso contrário, será impossível dar conta de organizar os novos SKUS que semanalmente entram no estabelecimento, seja por promoções, seja por lançamentos, por exemplo.

Sem uma compreensão dessa dinâmica troca de mix das lojas, o cliente pode ter dificuldades para encontrar um SKU novo.

E também o promotor ou a equipe de reposição terá dificuldades de achar o SKU novo, só que no depósito.

  1. Depósito desorganizado = SKUS perdidos

É comum que uma equipe de reposição tenha dificuldade para localizar SKUS que não são guardados nas caixas corretas, o que, obviamente, resultará em desabastecimento da gôndola. 

Se um SKU estava exposto em um ponto extra, por exemplo, e a promoção acabou, será necessário retomar o volume excedente para o depósito.

Nesse momento, há confusão na hora do armazenamento, que com frequência pode ocorrer em uma caixa diferente da original. Se ocorrer essa troca, todo o fluxo fica comprometido, do depósito à gôndola.

E então? Algum desses 5 problemas já ocorreu com a sua marca? Ou no seu supermercado?

Ruptura de estoque: o que é e como evitar

Esses problemas são considerados muito comuns. 

E se há dificuldades no processo entre o centro de distribuição e as mãos do cliente, todas as etapas devem ser checadas.

O objetivo principal é evitar a ruptura no estoque, ou seja, um processo ineficiente de reabastecimento das gôndolas.

Essa ruptura de estoque pode inclusive ser de 4 tipos:

1. Ruptura de abastecimento: a loja trabalha com o produto, no entanto não há estoque dele por uma falha de planejamento;

2. Ruptura de cadastro: resultado do que acontece quando o cliente busca por um produto com o qual a loja não trabalha;

3. Ruptura fantasma: a loja trabalha com o produto, ele foi adquirido pelo varejo, estocado e exposto, mas o cliente não consegue encontrá-lo. Existe um problema de exposição ou falta de informação dos vendedores;

4. Ruptura de exposição: o produto existe em estoque, mas não está exposto na loja. Para o varejista, esse cenário pode ser ainda pior, pois pode ocasionar a perda do produto

Uma solução para evitar gargalos do tipo é: trade marketing.

Trade marketing: definições e possíveis ações para o seu negócio

Não somente a gestão qualificada da operação é importante, como o investimento em tecnologia, em ações estratégicas e em equipe qualificada.




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